terça-feira, 2 de junho de 2015

Da série "Política na rede": Neologismo neurótico.

Assim diz o "pai dos burros" sobre neologismo e neurose:


Neologismo - é um fenômeno linguístico que consiste na criação de uma palavra ou expressão nova, ou na atribuição de um novo sentido a uma palavra já existente. É uma nova palavra criada na língua, e geralmente surge quando o indivíduo quer se expressar, mas não encontra a palavra ideal.

Neurose - enfermidade de natureza emocional, também ligada à personalidade do indivíduo e ao seu universo afetivo, e acontece quando o sistema nervoso de uma pessoa reage com exagero a uma determinada experiência já vivida.

Dizem os mais rígidos que neologismo é aplicado por quem fala demais, mas não tem nada a dizer, por isso a necessidade de glamourizar (olha o neologismo aí) seu discurso com expressões complicadas para dar um ar de seriedade e veracidade ao argumento defendido.

E quem são os que mais utilizam de neologismo nos dias atuais? 
R: O pessoal dos ditos "movimentos populares".

Como se o neologismo não fosse suficiente, tais movimentos, da ala esquerda mais extremista, não pára de produzir palavras novas, mas todas usadas em argumentos largamente temperados com neurose.

Palavras (ou expressões) como "problematizar", "empoderar", "desconstruir", "sororidade", "femismo", "opressão", "cultura de estupro", "construção social", "conservadorismo", "reacionários", "machismo", etc.

Há ainda bizarrices como "anulação" de gênero com substituição dos artigos masculinos e femininos por "x" ou "e", tais como:  "todxs", "amigxs", "moçxs" / "garotes", "moçe", etc.

Enfim, há palavras que foram criadas, há aquelas que sofreram alteração do significado original e há as expressões que viraram jargão na boca dessa gente que precisa, em caráter de urgência, de tratamento psicológico, quiça psiquiátrico, para resolver seus delírios mentais.


Freud diria que isso é falta de sexo, de piroca ou xoxota.

Creio que o problema é falta do que fazer, pois criar palavrinhas novas não resolverá problema algum, apenas sinalizará a todos em volta que tal pessoa carece de tratamento por sofrer de graves problemas mentais. Fora que a neurose inserida nestas ideias (de jerico) defendidas mostra o quão psicóticos têm sido estes movimentos de esquerda, que querem moldar a sociedade de acordo com seus interesses bizarros e que não representam, nem de longe, a maioria daqueles que tais movimentos dizem defender.

Há problemas maiores a serem resolvidos do que "problematizar" campanha de esmalte com frases para homens, achar racismo em "a coisa tá preta", implicar com série pipoca norte-americana com conteúdo de violência para mulheres e homens, entre outras coisas que não merecem sequer um debate a respeito.

Enquanto essa turma histérica fica inventando moda, o Brasil segue como um dos piores educadores do mundo, a miséria não pára de crescer, a corrupção parece não encontrar limites, a infraestrutura do país é precária, a indústria e setores primários seguem demitindo, enfim, muitas coisas que merecem atenção e foco, mas são ignoradas por essa gente sem propósito algum na sociedade e que são financiadas pelo dinheiro público, isto é, por nosso dinheiro.



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